sexta-feira, 29 de março de 2013

O suícidio é imperdoavél ?


 Pergunta
Visto que Judas (o traidor) se matou, ele foi para o céu ou para o inferno? Eu sempre tenho ouvido que o suicídio é o pecado imperdoável. Mas nos Evangelhos eu leio que o pecado imperdoável é blasfemar contra o Espírito Santo.

Resposta
Assim como você pensa, o suicídio não é o pecado imperdoável a blasfêmia contra o Espírito Santo é (Lucas 12:10). Frequentemente algumas pessoas têm argüido que o suicídio te manda para o inferno porque você não tem a oportunidade de se arrepender dele. Contudo, falhar em se arrepender de um pecado particular antes de morrer não te envia para o inferno. Os cristãos são guardados com segurança em Cristo; eles não perdem e ganham novamente a salvação à medida que eles pecam e se arrependem.

Por outro lado, Judas em si provavelmente esteja no inferno. Em Marcos 14:21 Jesus diz que seria melhor para Judas nunca ter nascido, o que não parece facilmente se reconciliar com a idéia de que Judas esteja no céu. Em João 17:12, falando com Deus, Jesus adiciona que ele guardou os outros discípulos “no teu nome, os que me deste”, mas ele não guardou Judas dessa forma, com o resultado de que Judas, o filho da perdição, se perdeu. Não ter sido guardado no nome divino é provavelmente equivalente a nunca ter sido salvo. A palavra grega para “perdição” significa “destruição” ou “inferno”, de forma que Judas era o “filho do inferno”, o que também parece indicar que Judas está no inferno. 

extraido de : http://www.monergismo.com/textos/etica_crista/suicidio_judas_McLaughlin.htm
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sexta-feira, 15 de março de 2013




A Bíblia torna claro tanto no Velho como no Novo Testamento que o casamento não é proibido para aqueles que desejam agradar a Deus, mesmo para os que desejam servi-lo em tempo integral. O Novo Testamento deixa isso claro quando faz exigências para os oficiais da igreja: Porém que o epíscopo seja irrepreensível, esposo de uma única mulher ... que ele saiba governar bem a sua própria casa, mantendo os filhos na submissão com toda dignidade (1Timóteo 3:2-4). Também as mesmas regras são aplicadas aos diáconos, conforme o verso 12. Os sacerdotes do Velho Testamento também eram livres para casar e geralmente eram casados, bem como os líderes das Igrejas do Novo Testamento.

Enquanto isso, a Bíblia condena severamente as relações sexuais entre pessoas não casadas. Deus diz que o contato sexual entre os casados não é pecado. De preferência Ele ordena que cada pessoa no casamento se dê uma à outra. Passemos aos pontos sobre os quais me escrevestes. É bom ao homem não tocar em mulher. Todavia, para evitar a fornicação, tenha cada homem a sua mulher e cada mulher o seu marido. O marido cumpra o dever conjugal para com a esposa; E a mulher faça o mesmo em relação ao marido. A mulher não dispõe do seu corpo; mas é o marido quem dispõe. Do mesmo modo, o marido não dispõe do seu corpo; mas é a mulher quem dispõe. Não vos recuseis um ao outro, a não ser de comum acordo e por algum tempo, para que vos entregueis à oração; depois disso voltai a unir-vos... (1 Coríntios 7: 1-5). Esta passagem torna claro que a falta de desejo no momento, ou mesmo o sentimento de que o sexo é pecado, não é razão suficiente para uma pessoa casada privar-se de seu marido ou de sua esposa. Deus quer que os casados fiquem satisfeitos no lar, a fim de se fortificarem contra as tentações lá fora.


Em Efésios 5:22-23 Deus escolheu a relação entre marido e mulher como exemplo de sua relação com os crentes. Ele disse: As mulheres estejam sujeitas aos seus maridos, como ao Senhor, porque o homem é cabeça da mulher, como Cristo é cabeça da igreja, e o salvador do corpo. A passagem continua ordenando aos maridos que amem suas esposas e as tratem com doçura tão bem como tratam a si mesmos. Devemos ser submissos a Cristo como a esposa é submissa ao seu marido, e ele quer ter conosco o mesmo cuidado que o marido tem pela esposa. O uso desta comparação mostra que Deus aprova o casamento.

É verdade que uma pessoa solteira está mais livre para o serviço de Deus, e a Bíblia diz isso claramente, mas o contrabalança com o ensino da 1 Coríntios 7:9: Mas, se não podem guardar a continência, casem-se pois é melhor casar-se do que ficar abrasado. Assim, enquanto ficar solteiro é o melhor caminho para algumas pessoas servirem a Deus, não é o melhor para todas. Eis a razão por que Deus permite a cada um casar ou não, conforme o seu próprio caso.


A Igreja Católica afirma que Pedro foi o primeiro Bispo de Roma e o primeiro Papa, embora ele fosse obviamente casado, conforme vemos em Mateus 8:14 e 1 Coríntios 9:5. Uma vez que a Bíblia não exige o celibato para os líderes da Igreja e a Igreja Primitiva não o praticava, ele não é obviamente um mandamento de Deus para todos os que desejam servi-lo em tempo integral. Ele foi imposto aos padres Católicos Romanos por certos Sínodos (Elvira, Orange, Artles, Agde, Toledo) e pelo Concílio Laterano de 1.139 d.C., basicamente para eliminar o nepotismo da Igreja Romana, que controla uma grande parte das propriedades que alguns dos padres prefeririam passar para seus filhos.


Esta condição não existe nas Igrejas Protestantes, de modo que não tem havido necessidade de tal regulamento. Além disso, muitas Igrejas Protestantes são democráticas demais em sua organização para impor uma regra que não tem base bíblica. A Igreja Romana é uma Empresa e tem o direito de exigir o celibato de alguns dos seus empregados; entretanto, muitos padres são incapazes de atravessar sua vida sem ter relações sexuais. Deus considera essas relações extremamente pecaminosas, quando praticadas pelos que não são casados. (1 Coríntios 6:9-10,18; Atos 15:28-29; Apocalipse 21:8). Os pobres sacerdotes que não conseguem resistir não são apenas severamente condenados por Deus, mas também escandalizam muitos em sua Igreja, levando outros ao pecado junto com eles.

extraido de : http://solascriptura-tt.org/Seitas/Romanismo/AosAmigosCatolicos-THeinze.htm
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Não resta dúvida que João Paulo II foi um excelente estadista para o mundo e um estratégico papa para a Igreja Católica Romana, mas o mundo cristão protestante nunca poderá deixar de lembrar que a doutrina da sucessão do apóstolo Pedro é apenas mais um dos erros que a Igreja de Roma acrescentou ao cristianismo.

Como protestantes precisamos discernir que ao desmascararmos as falsas reivindicações da igreja romana não estamos simplesmente diminuindo ou desprezando a pessoa de João Paulo II, mas apenas mostrando que as Escrituras não dão razão para crermos na doutrina do primado de Pedro. 
 
A palavra papa e a palavra papado nome que se dá ao cabeça da Igreja Romana e ao sistema de governo católico não se encontram na Bíblia. Um papa que é reconhecido como chefe supremo da igreja também não se encontra na Bíblia. A palavra papa (que vem do latim) significa pai. Mas Jesus proibiu seus discípulos que chamassem qualquer homem de pai no sentido espiritual: A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus.(Mt 23.9). 
 
O mesmo acontece com a palavra pontífice, que literalmente significa construtor de pontes ( pons , ponte e facio , fazer). Tal título não vem da Bíblia, mas da Roma pagã, onde o imperador que era considerado o sumo sacerdote da religião pagã -, declarava-se a ponte entre esta vida e a vida futura. O título foi tirado do paganismo e aplicado ao cabeça da Igreja Católica Romana.
Assim como o sumo sacerdote do Antigo Testamento era o mediador entre Deus e os homens, o papa também reivindica ser mediador entre Deus e os homens, com poder sobre as almas no purgatório. Mas Cristo é o único mediador entre Deus e os homens: Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem. (1Tm 2.5). Cristo é a única Cabeça verdadeira da Igreja. Só Cristo tem os atributos perfeitos necessários para ocupar esse alto posto, pois: nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade... Ele é o cabeça de todo principado e potestade. (Cl 2.9,10). E ainda em Colossenses 1.18 diz: Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia. É arrogância e pecado o papa ou qualquer outro homem reivindicar ser o cabeça da igreja e mediador entre Deus e os homens


Você sabia que a coroação de um novo papa envolve um ritual que declara que ele está recebendo toda autoridade suprema como juiz do céu e da terra? Pois é, quando a coroa tripla (uma tiara ou diadema com três coroas) é colocada sobre a cabeça do novo papa na sua coroação, o ritual ordena que o cardeal oficiante faça a seguinte declaração: 
 
Saiba que és o Pai dos Príncipes e Reis, o Governador do Mundo, o Substituto de nosso salvador Jesus Cristo. 
 
O ensinamento romano oficial diz que: o papa assume o lugar de Jesus Cristo sobre a terra... por direito divino o papa tem poder supremo e total na fé e na moral sobre cada e todo pastor e seu rebanho. Ele é o verdadeiro substituto de Cristo, o cabeça de toda a igreja, o pai e o mestre de todos os cristãos. Ele é o governador infalível, o instituidor dos dogmas, o autor e o juiz dos concílios; o soberano universal da verdade, o árbitro do mundo, o supremo juiz do céu e da terra, o juiz de todos, sendo julgado apenas por um, o próprio Deus na terra. 
 
A coroa tripla que o papa usa simboliza a sua autoridade no céu, na terra e no inferno como rei do céu, da terra e do inferno. - O papa pode libertar as almas e admitir ao céu; exerce poder político sobre a terra, e tem o poder das chaves, podendo soltar todas as almas que desejar.
O Papa Leão XIII, em sua encíclica, A Reunião do Cristianismo, 1885, - ainda válida, não revogada, - declarou que o papa assume sobre a terra o lugar de Deus Todo-Poderoso. 
 
Assim a Igreja Romana considera o papa como o vigário de Cristo sobre a terra, o governador do mundo. Não é por acaso que até os cardeais e personalidades importantes prostram-se diante do papa beijando-lhes os pés.
Os papas foram tão longes usurpando o lugar de Deus que até insistem em serem chamados pelos nomes de Deus, como por exemplo, Santo Pai e Sua Santidade. Tais títulos aplicados a um mero homem são blasfemos e anticristãos. Aos olhos de Deus o poder papal é loucura e não ficará impune da culpa de tamanha glorificação humana. Quem pode crer que Cristo edificou Sua Igreja sobre um homem?
A Bíblia ensina claramente que o substituto de Cristo na terra é o Espírito Santo. O Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito. (João 14.26). 
 
Contra as reivindicações de Roma, os reformadores colocaram a Palavra de Deus. Contra o assim diz a igreja de Roma, eles colocaram o assim diz o Senhor.

extraido de:http://www.monergismo.com/textos/catolicismo/falsas_reivindicacoes_raniere2.htm extraido de : http://www.monergismo.com/textos/catolicismo/falsas_reivindicacoes_raniere.htm 
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Estou convencido de que todo o nosso sistema de justiça criminal está seriamente precisando de reforma e reestruturação porque não está funcionando e existem muitas iniquidades dentro dele. Os cristãos estão divididos sobre a pena de morte. Primeiro, existe a pergunta básica de se a pena de morte seria em si mesma uma coisa boa ou má. Penso que a opinião majoritária da igreja cristã, em toda sua história, tem sido de que a pena de morte é uma coisa boa. 
Essa posição foi assumida, não porque os cristãos fossem particularmente sedentos de sangue, mas porque os cristãos têm as Escrituras. A Palavra de Deus institui, estabelece e ordena a pena de morte em  Gênesis 9.6 . 

Quando o legislativo estadual da Pensilvânia votou a reintrodução da pena de morte, o então governador do estado vetou com base nas palavras bíblicas: “Não matarás”. Ele estava consciente de que a Bíblia diz “Não matarás”, e estava citando os Dez Mandamentos em Êx 20. Entretanto, se você examinar Êxodo 21, 22 e 23 (o código de santidade), Deus estabelece dispositivos para aqueles que quebram esse mandamento. Para aqueles que matam, Deus ordena que sejam executados. 

Distinções tênues são feitas entre assassinato voluntário e involuntário, premeditação, e vários tipos de situações que caem dentro da complexidade de nossa jurisprudência. Portanto, estou respondendo essa questão num sentido amplo. 

Normalmente, a grande objeção à pena de morte é que a vida humana é tão preciosa e tão valiosa que nunca deveríamos levantar nossas mãos contra ela. Também que todo ser humano é redimível. Outro argumento é que a pena de morte não é um meio de intimidação. Mas a instituição da pena de morte não foi dada como intimidação, mas como um ato de justiça. 

Qual é o raciocínio bíblico? A pena de morte é instituída muito cedo no Antigo Testamento – antes de Moisés, antes do Sinai, antes dos Dez Mandamentos, desde os dias de Noé, quando Deus disse: “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu”. Isso não é uma predição. Na estrutura da linguagem há um imperativo: é uma ordem. E a razão é dada: “porque Deus fez o homem segundo a sua imagem” (Gn 9.6). 
Em outras palavras, a Bíblia diz que a vida humana é tão sagrada, tão preciosa, tão santa – a vida humana tem tanta dignidade – que, se com premeditação você destrói injustificadamente outro ser humano, você, por isso mesmo, perde o seu direito à vida. Deus não apenas permite a execução de assassinos, Ele a ordena. 
FONTE: Boa Pergunta, R. C. Sproul, Cultura Cristã, pág. 299-300. 
 
Extraído de: Monergismo.com
 1 Nota do tradutor: “Não Matarás”, significa, linguisticamente: não cometerás assassinato. 
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sexta-feira, 1 de março de 2013

Saiba mais sobre predestinação

Uma linguagem facil , e uma reflexão profunda pelo numero de paginas , leia e seja beneficiado !

A doutrina que exalta a Deus e humilha ao homem.

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