sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Eu Profetizo Sobre a Sua Vida!

false prophet

EU PROFETIZO SOBRE A SUA VIDA!

“O profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá. E, se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o SENHOR não falou? Quando o profeta falar em nome do SENHOR, e essa palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é palavra que o SENHOR não falou; com soberba a falou aquele profeta; não tenhas temor dele”. (Deuteronômio 18.20-22)

Aqui o Senhor deu dois princípios básicos para diferenciar profetas falsos de verdadeiros. O primeiro é profetizar aquilo que o Senhor não mandou profetizar. O segundo é profetizar em nome de falsos deuses. O falso profeta pode ser alguém que tenha estas duas características ao mesmo tempo ou então pode ser alguém que tenha somente uma delas, mas não a outra. Se ele falar em nome de outros deuses, ele deve ser identificado como falso profeta ainda que seja capaz de operar sinais e prodígios e mesmo se ele for capaz de profetizar coisas que venham a se cumprir:

“Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti, e te der um sinal ou prodígio, E suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los; Não ouvirás as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porquanto o SENHOR vosso Deus vos prova, para saber se amais o SENHOR vosso Deus com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma“. (Deuteronômio 13.1-3)

E um falso profeta pode ser também alguém que diz vir em nome do Deus verdadeiro, mas profetiza aquilo que Ele não mandou profetizar. Jeremias foi obrigado a conviver com muitos deles:
“E disse-me o SENHOR: Os profetas profetizam falsamente no meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, e adivinhação, e vaidade, e o engano do seu coração é o que eles vos profetizam”. (Jeremias 14.14)
Não mandei esses profetas, contudo eles foram correndo; não lhes falei, contudo eles profetizaram”. (Jeremias 23.21)
“Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de vós, nem os vossos adivinhos, nem deis ouvidos aos vossos sonhos, que sonhais; Porque eles vos profetizam falsamente em meu nome; não os enviei, diz o SENHOR”. (Jeremias 29.8-9)
“Porquanto fizeram loucura em Israel… anunciaram falsamente, em meu nome uma palavra, que não lhes mandei, e eu o sei e sou testemunha disso, diz o SENHOR”. (Jeremias 29.23)

Na Bíblia, uma profecia era uma palavra, sonho ou visão da parte de Deus com ordens claras e objetivas que precisavam ser anunciadas ao povo. Não era simplesmente um desejo ou vontade que alguém sentia no coração, por melhor que esse desejo ou vontade poderia ser. O fato de alguém desejar muito alguma coisa não faria com que fosse uma profecia, não lhe dava o direito de se apresentar como profeta e muito menos lhe dava o direito de profetizar. Novamente, o livro de Jeremias deixa isso perfeitamente claro. Qualquer um que tenha qualquer familiaridade com o livro do profeta Jeremias (ou com qualquer um dos profetas que profetizaram a queda de Israel para o Império Babilônico) sabe perfeitamente que boa parte de suas profecias não eram sobre bençãos e sim sobre desgraças e que ele não tinha qualquer prazer em profetizar estas desgraças. Jeremias não tinha qualquer prazer por tudo o que estava acontecendo em Israel e nem tinha qualquer desejo que seu povo fosse destruído. Afinal, quem em sã consciência poderia ter prazer em profetizar desgraças ou na destruição do próprio povo? Mas o que movia o conteúdo das profecias de Jeremias não era sua preferência ou desejo pessoal que brotava em seu coração e sim aquilo que ele recebia do Senhor para profetizar com ordens claras e objetivas. Quanto aos desejos do coração, foi o próprio Jeremias que disse: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jeremias 17.9) As profecias de Jeremias estavam muito longe de refletirem seus próprios sonhos. A maioria das profecias de Jeremias foram sobre desgraças e destruição e não sobre bençãos ou conforto. Quem profetizava sobre bençãos e conforto eram os falsos profetas inimigos de Jeremias:

“Então disse eu: Ah! Senhor DEUS, eis que os profetas lhes dizem: Não vereis espada, e não tereis fome; antes vos darei paz verdadeira neste lugar. E disse-me o SENHOR: Os profetas profetizam falsamente no meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, e adivinhação, e vaidade, e o engano do seu coração é o que eles vos profetizam. Portanto assim diz o SENHOR acerca dos profetas que profetizam no meu nome, sem que eu os tenha mandado, e que dizem: Nem espada, nem fome haverá nesta terra: À espada e à fome, serão consumidos esses profetas“. (Jeremias 14.13-15)

Na Bíblia, profetas verdadeiros poderiam profetizar sobre bençãos ou sobre maldições. Não era isso que diferenciava um profeta verdadeiro de um falso profeta. O que fazia com que um profeta fosse verdadeiro era se sua profecia de fato procedia de ordens claras e objetivas da parte do Senhor e o que fazia com um profeta fosse falso era se sua profecia procedia do simples desejo de seu coração, mas sem que tivesse sido enviado por Deus. E um dos sinais que alguém só estava falando dos desejos do próprio coração seria se sua profecia não se cumprisse.

Este é um ensino perfeitamente claro na Palavra de Deus. Mas, apesar de toda clareza, é sistematicamente rejeitado e ignorado em boa parte das igrejas de nosso país. O conceito bíblico de profecia tem sido completamente banalizado, subvertido e distorcido. O que foi posto no lugar são profecias conforme os inimigos do profeta Jeremias definiam que eram: desejos e vontades do coração. Quantos de nós nunca fomos a cultos em que os ministros profetizam bençãos, curas, prosperidade, a conversão da família e até mandam a congregação profetizar para o irmão do lado? Tais “profecias” não são baseados em qualquer ordem objetiva da parte de Deus de que tais coisas certamente acontecerão, como era o caso dos profetas bíblicos. São baseadas simplesmente na vontade de que tais coisas aconteçam e na ideia mística de que há poder nas nossas palavras e basta “profetizar com fé” para que aconteçam. Infelizmente, poucos neste país ainda tem consciência de que, biblicamente, isso era a característica de um falso profeta. Se alguém chegasse diante de Jeremias e mandasse ele “profetizar benção, prosperidade e cura”, ele responderia que ele não poderia profetizar tais coisas se o Senhor não mandou e que o fato dele desejar tais coisas não lhe dava qualquer direito de fazê-lo. Isso seria visto com tanta seriedade por Jeremias que se alguém lhe perguntasse o que deveria ser feito com aqueles que profetizam assim, ele responderia que era um crime grave o suficiente para ser punido com morte: “O profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar… esse profeta morrerá“. (Deuteronômio 18.20)

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Os erros do catolicismo romano

O status equivocado da tradição, o ritual da missa, os apócrifos, o papado, a idolatria e os mediadores
 
É lamentável que alguns cristãos e teólogos liberais entendam que o catolicismo romano possa ser teologicamente aceitável. Dentro do Cristianismo, a Igreja Católica Romana é um dos três ramos existentes. Os dois outros são o Protestantismo e a Igreja Ortodoxa. Desses três ramos, o catolicismo romano tem o maior grupo, o qual influenciou fortemente o mundo ocidental, mas, desde os seus primeiros séculos, se desviou muito do cristianismo bíblico.

ADICÕES E SUBTRAÇÕES

É curto o espaço para discutir e argumentar sobre as doutrinas adotadas pela Igreja Romana, mas destacaremos as principais distorções feitas através dos séculos.

1) Fontes de autoridade da Igreja Romana - De acordo com a sua doutrina, a Tradição e a Bíblia são as fontes de autoridade doutrinária da Igreja Romana. Tradição, segundo a Igreja Romana, é a palavra de Deus não escrita na Bíblia, mas transmitida oralmente de boca em boca, através dos séculos. Tomam os escritos de Agostinho, Tertuliano, Cipriano, Ambrosio, Jerônimo, João Magno, Tomaz de Aquino e outros mais, além dos decretos papais, conhecidas como “bula papal”, como se Palavra de Deus fossem. A Tradição se torna paralela às Escrituras Sagradas, a Bíblia, e em pé de igualdade e importãncia para eles. É exatamente isso que tem promovido os grandes desvios no romanismo, os quais são adições e subtrações à Palavra de Deus (Mt 15.6; 1Co 11.2; 1Pe 1.18; Mc 7.7-9; Ap 22.18,19). O valor da Tradição é inferior à Bíblia, porque só a Biblia é a verdadeira revelação da Soberania de Deus ao homem (2Tm 3.16,17). O valor da Tradição é temporal e sujeita à mudanças, mas a Palavra de Deus é eterna.

2) O culto católico - Foi a Tradição da Igreja Romana que criou e estabeleceu a missa, um culto que envolve um aparato ritual exagerado com características pagãs. Na verdade, a missa é uma tentativa de copiar o aparato ritual do culto judaico, do AT, que tem o valor simbólico e histórico, mas o culto cristão está livre desse aparato. A missa é, na verdade, a celebração do sacrifício eucarístico, onde se cultua o sacrifício de Cristo como um ato de transubstanciação, ou seja, os elementos do pão (hóstia) e do vinho são milagrosamente e literalmente transformados no corpo e no sangue de Jesus, segundo a crença católica. Daí acreditarem e ensinarem a salvação através do “santíssimo sacramento”. A doutrina da missa ou eucaristia é um desvio da doutrina bíblica da Santa Ceia, que é tratada nas Escrituras como um memorial para edificação espiritual dos crentes. Quando fazem a missa, os líderes da Igreja Romana entendem que podem repetir o sacrifício singular de Cristo no calvário.

3) Adição dos Livros Apócrifos ao Cânon das Escrituras - Quando formou-se o Cânon das Escrituras, especialmente pelos pais da Igreja, a Bíblia Hebraica não continha esses livros, os quais só apareceram, posteriormente, na Septuaginta. A palavra apochriphos significa escondido, espúrio, impuro. Em 1546, o Concilio de Trento, resolveu oficializar a inclusão na Bíblia de sete livros e quatro acréscimos aos livros canônicos, tais como Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruque, e 1 e 2 Macabeus. Foram feitos vários acréscimos ao livro de Ester, ao livro de Daniel etc. Portanto, o que os Pais da Igreja, incialmente, rejeitaram dos escritos apócrifos, a Igreja Romana se achou no direito de acrescentar à Bíblia e ainda considerar esses escritos não inspirados como Palavra de Deus.

OUTROS ACRÉSCIMOS

1) O Papado - A idéia partiu de uma interpretação equivocada do papel do apóstolo Pedro na Igreja Primitiva. Instituíram que Pedro foi o primeiro Papa da igreja, a autoridade espiritual máxima da igreja romana, o que nunca aconteceu. Os sucessores de Pedro são chamados de Sumo Pontífice ou Papa, porque entendem que o sucessor de Pedro na terra é o vigário de Jesus Cristo na terra e o chefe visível da Igreja. Na verdade, o Papa toma o lugar do Espírito Santo na vida da Igreja. Do ponto de vista da Bíblia, o Sumo-Pontifice da Igreja é Jesus Cristo (1Pe 5.4). Ele é a ponte ou o caminho entre Deus e os homens (Jo 14.6; 1Tm 2.5). O vigário de Jesus Cristo na terra é o Espírito Santo (Jo 14.16-18). O chefe da Igreja é unicamente Jesus Cristo, e não o Papa (Mt 24.23,24; Ef 1.20-23). A infalibilidade do Papa é outro absurdo da doutrina da igreja romana, pois todo homem é falível (Rm 3.3,4; Mt 23.9-11).

2) A idolatria a Maria e outros santos - Maria, a mãe do Cristo que se fez carne e habitou entre nós, foi mulher bem-aventurada, porque deixou-se ser instrumento de Deus para manifestar o braço de Deus ao mundo. Entretanto, Maria, a despeito do valor da sua vida, nunca esperou qualquer culto para si, mas sempre cultuou ao Filho, que entendeu ser o Filho de Deus. As honrarias e títulos dados a Maria tiram o seu privilegio de ser, tão somente, a mãe do Salvador nada mais. Quando a intitulam como "mãe de Deus", contrariam a doutrina acerca da divindade. Dão a ela atributos de divindade que só pertencem à Trindade do Pai, Filho e Espírito Santo. Dão a Maria poderes de salvar, perdoar, expiar culpa de pecados. Dão a ela papel de mediadora, quando há um só Mediador (1Tm 2.5). Atribuem a ela virgindade mesmo depois de ter gerados filhos (Mt 1.25; Mr 6.3-4; 4.31-35). Ao longo da história, a idolatria a Maria e aos nomes de outros personagens históricos do cristianismo tornou-se parte do desvio das orações feitas a esses santos. Equivocam-se os católicos quando entendem que os santos são todos aqueles que praticaram boas obras e já estão mortos. A Bíblia identifica como santos todos aqueles que professam o Senhor Jesus Cristo e vivem de acordo com a sua Palavra. Os vivos em Cristo, isto é, os regenerados pelo Espírito Santo, são os santos que vivem posicionalmente como santos e, progressivamente, se aperfeiçoam na santidade (Jo 1.12; 1Co 1.1,2; Jo 3.3).
 
O CATOLICISMO DESVIA A IGREJA DOS EVANGELHOS
Ano da instituição:
  • 310, começam as rezas pelos mortos
  • 320, começam a usar velas nas igrejas
  • 325, o Imperador Constantino celebra o primeiro Concílio
  • 394, o culto cristão é substituído pela missa
  • 416, começaram a batizar crianças recém-nascidas
  • 431, instituído o culto `Maria, mãe de Jesus
  • 503, o Purgatório começa a existir... Missas pagas começaram no ano 1476
  • 787, começam com os cultos à imagens
  • 830, começam a usar ramos e água benta
  • 933, instituída a canonização de "santos"
  • 1184, Inquisição. Efetivada anos depois.
  • 1190, instituem a venda de indulgências
  • 1200, a hóstia substitui a Ceia
  • 1216, instituída a confissão
  • 1215, decretam a Transubstanciação
  • 1546, livros apócrifos na Bíblia
  • 1854, dogma da Imaculada Conceição
  • 1870, infabilidade papal
  • 1950, Assunção de Maria
 Extraido mas adaptado de : http://www.cpadnews.com.br/blog/elienaicabral/?POST_1_18_OS+ERROS+DO+CATOLICISMO+ROMANO.html
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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Quem é Cristo pra você?

...Quem diz o povo ser o Filho do Homem?

E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas. MT 16:13-14

Essa pergunta foi respondida pelo povo.

​Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Mt 16:13-15

Já essa pergunta é uma questão pessoal dirigida às pessoas próximas de Jesus. Nesse caso quem respondeu foi Simão Pedro e se exige mais responsabilidade ao ser respondida.

​Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Mt 16:16

Agora eu te pergunto nesse momento. Quem é Cristo pra você ?

Você criou seu próprio cristo e vive de ilusão ou a sua visão de Cristo é verdadeiramente bíblica ?

Depois de alguns acontecimento, O que disse o povo acerca de Jesus ?

A visão do centurião:
​O centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava, ficaram possuídos de grande temor e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus. Mt 27:54

A Visão de marta:
​Sim, Senhor, respondeu ela, eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo. Jo 11:27

Segundo Nicodemos :
Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele. Jo 3:2

Segundo a geração que estava viva quando ele veio em carne:
​Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores! Mas a sabedoria é justificada por suas obras. Mt 11:19
Cristo segundo ele mesmo:
Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.
​Eu sei, respondeu a mulher, que há de vir o Messias, chamado Cristo; quando ele vier, nos anunciará todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo. Jo 4:24-26

Uma das grandes declarações se encontra em:
​nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas, Hb 1:2-3

​Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. Rm 8:29

Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito  de toda a criação;​pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele.Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia,porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus. Cl 1:15-20

Sem duvida se discorrêssemos sobre Jesus nunca chegaríamos ao fim afinal todas as coisas estão convergidas n’Ele (Ef 1.10) e pra vc quem é Jesus ?

Estou tentando impedir que alguém repita a rematada tolice dita por muitos a seu respeito: "Estou disposto a aceitar Jesus como um grande mestre da moral, mas não aceito a sua afirmação de ser Deus." Essa é a única coisa que não devemos dizer. Um homem que fosse somente um homem e dissesse as coisas que Jesus disse não seria um grande mestre da moral. Seria um lunático - no mesmo grau de alguém que pretendesse ser um ovo cozido — ou então o diabo em pessoa. Faça a sua escolha. Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus, ou não passa de um louco ou coisa pior. Você pode querer calá-lo por ser um louco, pode cuspir nele e matá-lo como a um demônio; ou pode prosternar-se a seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas que ninguém venha, com paternal condescendência, dizer que ele não passava de um grande mestre humano. Ele não nos deixou essa opção, e não quis deixá-la.

Cs Lewis

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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Não gosto de falar “grego” quando o assunto é teologia. Detesto ter que usar os jargões teológicos, acessíveis apenas aos iniciados. Me alegro cada vez que consigo pregar sobre expiação, justificação e regeneração sem usar nenhuma dessas palavras.
Acontece que alguns jargões estão entrando na moda, principalmente depois que o John Piper retuitou um texto do Justin Taylor, no qual o maior ícone emergente da atualidade, o pastor Rob Bell, é acusado de ensinar o “Universalismo”. Assim que saiu a propaganda do livro, Mark Driscoll, Joshua Harris e outros pastores estadunidenses excomungaram o Rob Bell no Twitter.

Mas afinal, o que é esse tal universalismo, e porque ele é tão perigoso?
Universalismo é a crença que afirma que todas as pessoas serão salvas por Deus. Em sua versão filosófica, ele apela para as emoções humanas e insinua que um Deus bom jamais enviaria as pessoas para o inferno. Já a versão teológica está fundamentada na má interpretação de alguns textos bíblicos.
O que está implícito no Universalismo, e essa é a principal razão porque os cristãos devem fugir dessa heresia, é que ela anula o sacrifício de Cristo na cruz. Ora, se o homem será salvo sem os méritos da cruz, por que razão Deus enviou seu filho para morrer por nós? Além disso, a doutrina universalista nega a justiça de Deus revelada no juízo eterno. Neste caso, está implícita a doutrina herética de que todo homem “merece” a salvação, e que ninguém merece o inferno. Na contramão desta afirmação estão textos como Romanos 3.23, 6.23, Ec 7.20, Rm 3.10-20, que afirmam que todos os homens são pecadores carentes da misericórdia divina.

E o aniquilacionismo? Aniquilacionismo é a crença de que Deus não enviará ninguém ao inferno, mas destruirá os homens ímpios no dia do juízo. Eles serão, segundo essa doutrina, literalmente aniquilados. A natureza desse aniquilamento é algo que eles não conseguem explicar, mas na prática é algo como ser “desintegrado”, mais ou menos como acontece nos desenhos animados e nos filmes futuristas. Esta doutrina geralmente é defendida pelas seitas “Testemunhas de Jeová” e “Adventista do Sétimo Dia”.
Mas, quais são as implicações da crença aniquilacionista? As mesmas do universalismo! Tal como o universalista, o aniquilacionista não consegue imaginar Deus enviando as pessoas para um inferno literal. Eles também se igualam aos universalistas ao negarem a justiça de um castigo eterno. Enxergam o inferno como uma sentença injusta. Esquecem-se que aqueles que pecaram contra um Deus absoluto são dignos de um castigo absoluto. Ignoram que os que pecam contra um Deus eterno só podem ser penalizados com um castigo eterno. Como disse o Mark Driscoll: “Merecemos o inferno. Tudo mais é um presente”.
 
Por esta razão, insisto em dizer que tanto a crença na aniquilação como a crença na salvação universal são ultrajantes. Ambas minimizam o sacrifício de Cristo na cruz, e ambas relativizam a justiça de Deus no julgamento do pecador. As duas furtam a glória de Cristo. São seis e meia dúzia

Por Leonardo Gonçalves
Fonte : http://www.napec.org/apologetica/universalismo-aniquilacionismo/
Leia a entrevista de rob bell para a veja : http://noticias.gospelmais.com.br/files/2012/11/Rob-Bell_Veja.pdf
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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Laicização do Estado - 10 Dicas para Ateus



Aproveitando a recente tentativa do Procurador da República Jefferson Aparecido Dias de retirar das cédulas de Real a expressão "Deus seja louvado" tomando como argumento a laicidade do Estado, gostaria de ajudar os ateus propondo 10 dicas para que eles tornem o Brasil laico, de uma vez por todas:

1ª Dica: À semelhança do Procurador Jefferson, entrem com ações contra o Banco Central exigindo a retirada da expressão "Deus seja louvado" das cédulas de Real.

2ª Dica: Exijam do governo a troca dos nomes dos Estados da Federação que contém alguma nomenclatura religiosa, a saber: Espírito Santo, Santa Catarina e São Paulo.

3ª Dica: Exijam, igualmente, a troca dos nomes das capitais do país: Salvador, São Luiz, Belém, Natal e São Paulo.

4ª Dica: Da mesma forma, não podem ficar de fora as demais cidades do país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o país tem 2.500 localidades com nomes de santos. Alguns exemplos de cidades que devem ter os seus nomes trocados: Santo Antônio (e variações), São João (idem), São Francisco, Santa Maria, Santo André, São Caetano, São Bernardo, Santos, São Vicente, São José dos Campos, Santa Bárbara do Oeste, etc...

5ª Dica: É preciso que instituições públicas não tenham nomes religiosos. Estão nesta categoria hospitais, abrigos, creches, asilos, escolas, etc...

6ª Dica: Os feriados religiosos também devem ser banidos. Acabe-se portanto com a Páscoa, Corpus Christi, Nossa Senhora Aparecida, Finados e Natal.

7ª Dica: É preciso fazer uma constituinte para que se retirem da Constituição Federal todas as leis que mencionam religião, a saber, 1) o artigo 5º, VI, que estipula ser inviolável a liberdade de crença e assegura o livre exercício de cultos religiosos e a proteção dos locais de culto; 2) o inciso VII do mesmo artigo, que assegura a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva; 3) o inciso VIII, ainda do artigo 5º, que garante que ninguém pode ser privado de direitos por motivo de crença religiosa; 4) o artigo 19, I, que veda aos Estados, Municípios, à União e ao Distrito Federal tanto o estabelecimento quando o embaraço de cultos religiosos ou igrejas; 5) o artigo 143, § 1º, que dá competência às Forças Armadas atribuir serviço alternativo aos que, em tempos de paz, após alistados, alegarem imperativo de consciência decorrente de crença religiosa; 6) o artigo 150, VI, "b", que veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a instituição de impostos sobre templos de qualquer culto; 7) o artigo 210, § 1º, que prevê o ensino religioso, de matrícula facultativa, nas escolas públicas de ensino fundamental; 8) o artigo 213 que prevê que recursos públicos podem ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas; e 9) o artigo 226, § 3º, que estabelece que o casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei.

8ª Dica: Na constituinte que expurgará todo direito religioso do cidadão brasileiro, expurgue-se também o preâmbulo da Constituição Federal onde se diz: "... promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL".

9ª Dica: Para que não haja memória do tempo em que o país não era laico, é bom que se revisem os livros de história do Brasil para se apagar as referências religiosas do início de nossa nação, como, por exemplo, seus primeiros nomes: Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz.

10ª Dica: Por fim, assim que a expressão "Deus seja louvado" for retirada de nossas cédulas, é recomendável que o pais entre com uma ação na ONU exigindo a retirada do "In God we trust" (nós confiamos em Deus) do dólar americano... Afinal, temos que ensinar os EUA a serem uma nação laica...

Não é preciso dizer que este post é irônico. O Brasil é um país laico, mas não ateu. Estado laico é aquele que tem separação entre Igreja e Estado, mas que permite a existência das demais religiões. Estado ateu é aquele que suprime a liberdade de expressão religiosa.

Veja o que diz o jurista Ives Gandra sobre este assunto:

"Quando se sustenta que o Estado deve ser surdo à religiosidade de seus cidadãos, na verdade se reveste esse mesmo Estado de características pagãs e ateístas que não são e nunca foram albergadas pelas Constituições brasileiras. A democracia nasce e se desenvolve a partir da pluralidade de idéias e opiniões, e não da ausência delas. É direito e garantia fundamental a livre expressão do pensamento, inclusive para a adequada formação das políticas públicas. Pretender calar os vários segmentos religiosos do país não apenas é antidemocrático e inconstitucional mas traduz comportamento revestido de profunda intolerância e prejudica gravemente a saudável convivência harmônica do todo social brasileiro."


Portanto, Estado laico sim, mas ateu não. Que Deus ilumine nossos governantes para que percebam esta diferença.

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sábado, 24 de novembro de 2012

A musica do "mundo" e o Cristão.

Como sabemos aquilo que dá visitas a um blog são questões polêmicas,para muitos é uma questão pacificada, para outros ainda gera polêmica. 

E, agora josé ? Cristão pode ouvir musica do "mundo" ? 

Nos dias de hoje existe um dualismo operando na igreja, aquilo que não é de Deus é do diabo, um conceito talvez errado mas operante, esquecemos que entre Deus e o diabo , existe o homem, aquilo que não é Deus, não é o diabo, pode ser simplesmente fruto da criação do homem.
.
A musica é fruto da graça comum. E o que é essa graça comum ? segundo wayne grudem é, Graça comum é a graça de Deus pela qual Ele dá às pessoas bênçãos inumeráveis que não são parte da salvação. E quais são os exemplos de graça comum ? a chuva que cai sobre os crentes e descrentes Ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos” (Mateus 5:44,45). A ciencia , tecnologia, arquitetura, obras de artes, livros,filmes, a capacidade de fazer coisas extraordinarias (se eu listar tudo vou demorar kk)


Podemos afirmar que há três modalidades de música:
  1. divina  canta as coisas de Deus, reflete os padrões do reino dos céus, inspira o louvor e a adoração do Altíssimo;
  2. demoníaca  é mundana, pois trabalha contra Deus e seus valores; que incita as obras da carne e todo tipo de prática anti bíblica;
  3. humana  não tem necessariamente nenhuma relação com as outras duas; aqui, a individualidade e o talento humanos são preservados, evitando dissolvê-los numa eterna luta entre o Bem e Mal; aqui, o ser humano fala de si mesmo, de suas inquietações,frustrações,desejo,etc.                                                                                         

    ENTÃO ESTÁ TUDO LIBERADO ? NÃO, existem musicas que realmente não cabem ao cristão ouvir, Cabe ao bom senso.
    A opinião é só minha ? não

    Leia sobre algumas opiniões de outras pessoas:
    http://apenas1.wordpress.com/2011/09/26/cristao-deve-ouvir-musica-do-mundo/
    http://renatovargens.blogspot.com.br/2009/07/eu-ouco-musica-do-mundo.html 

    Tire suas próprias concluões.  
  4.  
    Devemos definir melhor o que significa musica do "mundo" somente depois disso teremos uma concepção correta.
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Depois das trevas a Luz

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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

O natal está chegando !



O natal é uma das melhores épocas do ano, não somente pelo consumo e pela mentalidade capitalista mas vai além disso, existe algo no natal inexplicável e especial , “o espírito” natalino se diferencia das outras épocas do ano, uma época de reunião da família, talvez você não veja a sua família (não é o correto mas acontece)  durante muitos meses e no natal vocês se reúnem e celebram a ceia natalina, trocam presentes, abraços e sorrisos e o clima aconchegante típico da época do natal, o natal está enraizado em nossa cultura. (criação minha)


Como muitas vezes acontece, a Igreja Evangélica Brasileira polemiza sobre assuntos dos mais diversos. Na verdade, têm sido assim no decorrer recente de sua história. Ultimamente, têm-se falado demasiadamente sobre o natal, sua história e implicações. Como era de se esperar, opiniões diferentes surgiram quanto ao assunto. Existem aqueles que não vêem nenhum problema quanto à celebração da data, e outros que radicalizaram abdicando de toda e qualquer celebração relacionada ao tema em questão.

Antes de qualquer coisa , por favor façamos algumas considerações:

o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal”. Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã. A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com benevolência uma desculpa para continuar a celebra-la em grandes alterações no espírito e na forma.

Ontem e Hoje:

A conclusão que chegamos é que o natal surgiu com a finalidade de substituir as práticas idólatras e pagãs que influenciava sociedade da época. Hoje como no passado à humanidade continua fazendo desta festa pretexto pra bebedeiras, danças e orgias. Se não bastasse isso, todos sabemos que milhões de pais em todo o mundo (Muitos destes cristãos) levam seus filhos pequenos a acreditarem em Papai Noel, dizendo-lhes que foi o bochechudo velhinho que lhes trouxe um presente. Ora, a figura do papai Noel tem origem nos países nórdicos, referindo-se a um senhor idoso, denominado Klaus, que saía distribuindo presentes a todos quanto podia. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o bom velhinho que satisfaz os luxos e desejos de todos quanto lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. Se não bastasse, junta-se a isso a centralidade em muitos lares cristãos de uma Árvore recheada de bolinhas coloridas.

O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase na árvore e no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. Aliás, esta é a grande nova! Deus enviou seu filho em forma de Gente! Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra, duendes, Papai Noel e outras coisas mais que incentivam este “espírito mercantilista natalino”. No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:

1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?

2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?

3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?

Outras considerações:

Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.

Isto nos leva a seguinte conclusão:

1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os 04 evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos pra anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto à igreja do primeiro século tinham como missão prioritária à evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião pra anunciar a cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamarmos com intrepidez a cristo. Junta-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação pra muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria, sofre com as dores e marcas deste mundo caído e mau. É comum nesta época o cidadão chegar a conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A conseqüência disto é a impressão na psique do individuo de sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade.E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior a mensagem do evangelho.

Abertura pro Sagrado

Um outro fator preponderante que corrobora pra evangelização é significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No inicio do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá pra cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável 100 anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no inicio do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.

A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando as pessoas se elas acreditavam em Deus. A maioria absoluta ou seja, 99% dos brasileiros responderam que acreditavam. Sem dúvida, o momento é impar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?

2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão.Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações pra reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como de destruir as cercas da indiferença e inimizade.

3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários.Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo? Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?

Conclusão

Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Duendes, Papai Noel, devem estar bem longe da nossa prática cristã. Entretanto, acredito que como portadores da Verdade Eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização.

Celebremos irmãos e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos amém.

Soli Deo Gloria

autor : Renato Vargens
Fonte: http://renatovargens.blogspot.com.br/2010/12/serie-natal-parte-1-o-crente-em-jesus.html

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